Raphael & Marco
Começaram
na carreira musical bem cedo. Tocavam e cantavam com seu pai, Marco Aurélio “O
Repentista”, que também é músico, acompanhando-o em shows e bailes no estado do
Rio Grande do Sul. Raphael permaneceu cantando ao lado do pai por, pelo menos,
10 anos enquanto Marco, no mesmo período, trabalhava como guitarrista em bandas
da região, em estúdios de gravação e estudava música. Marco torna-se um músico
completo com aperfeiçoado conhecimento teórico que, aplicado na prática,
deslumbra quem ouve. Após alto nível de estudo em técnica vocal , amadurecidos
na carreira profissional, Raphael & Marco resolvem, no ano de 2009, formar
uma dupla sertaneja e começam os preparativos escolhendo repertório, ensaiando
a banda, etc.
No ano de
2010, já com a música de trabalho, “Te Amar Não Valeu”, lançada, a dupla é
convidada para participar da Festa Nacional da Música, realizada na cidade de
Canela, RS. Na festa, os meninos puderam estar entre os maiores nomes da música
brasileira, fazendo contatos importantíssimos no intuito de alavancar a
carreira da dupla. Lá, são convidados para a inauguração do museu nacional da
música, na cidade de Canela, e são os únicos artistas a se apresentar no
evento. A dupla aparece em uma matéria de meia página na revista da Festa
Nacional da Música 2010.
Raphael
& Marco participaram, também, da maioria das festas realizadas pela rádio
Farroupilha, pertencente ao grupo RBS, no ano de 2010 e participaram de
diversos programas de rádio e TV afim de divulgar ainda mais seu trabalho. No
mesmo ano, a dupla já anima festas nas maiores casas noturnas de Porto Alegre e
região.
Já em 2011
a dupla viaja para o noroeste catarinense e para o sudoeste paranaense pra
divulgar seu trabalho nas emissoras de rádio e TV local.
Em
duas viagens, a dupla, já com 5 canções lançadas, tem suas músicas entre as
mais tocadas nas maiores rádios da região e uma popularidade gigantesca.
Após
emplacar os sucessos “Te Amar Não Valeu”, “Amo Demais” e a divertidíssima “Eu
Não Faço Pescaria”, a dupla prepara o lançamento do primeiro CD com previsão de
lançamento para o primeiro semestre de 2011.
ULISSES E MOISÉS,
DUAS VOZES CONQUISTANDO O
BRASIL
Terceira geração de uma família
de sertanejos, Ulisses e Moisés nasceram em Santo André , São
Paulo. Filhos e netos de violeiros não poderiam ter outra profissão. Mudaram
para Taquaritinga ainda crianças onde escolheram fixar suas raízes e desta
forma, carregam o nome da cidade por todos os lugares que passam demonstrando o
orgulho de serem taquaritinguenses.
Como músicos, muita experiência,
primeiramente Ulisses cantor de renomada banda taquaritinguense e Moisés
vocalista de bandas de baile de nossa região e hoje, sendo considerado um dos
maiores compositores do Brasil, com canções gravadas pelos maiores artistas
sertanejos como Edson, Maria Cecília e Rodolfo, Gian e Giovane, Rick e Renner e
o grande sucesso: da novela A Favorita da Rede Globo - A Chapa Vai Esquentar.
Em 13 anos de carreira se
apresentam nas melhores casas de show dos principais estados do Brasil, São
Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e com este novo trabalho
expandindo para o Nordeste brasileiro.
Encantando o público com muito
talento, carisma e profissionalismo; divulgando o 6 cd da carreira e
apresentando o que há de melhor na música sertaneja com muita personalidade,
Ulisses e Moisés já não são mais uma promessa e sim uma realidade da musica
sertaneja do Brasil.
Breno
e Gustavo
Gustavo é a primeira voz e toca
gaita (como ele chama o acordeom). Breno, a segunda voz, também tira um som na
viola caipira. Ambos são produtores musicais e se conheceram nos estúdios. Na
época, eles acompanhavam músicos em shows e gravações. De encontro em encontro,
a afinidade veio à tona e eles decidiram ensaiar e tentar uma carreira.
A dupla foi formada em 2005.
Mas, o sonho do sucesso é antigo. Afinal, os meninos cresceram em meio a
talentos. O avô de Breno e um tio formam a dupla Advogado e Engenheiro e a mãe,
Lia Monteiro, é cantora, e o pai, Euclides de Freitas, é radialista e lançou
famosos como: Chico Rei e Paraná, José Mulato e Cassiano, Rick e Renner, etc.
“Um dia, o Programa Terra Nativa, do Guilherme e Santiago, contava a história
de Rick e Renner, quando Rick mandou um abraço para meu pai. Foi onde tudo
começou”, lembra Breno.
Gustavo tem o pai cantor (coral
de igrejas) e a avó contralto (segunda voz feminina em orquestras). Sua bisavó
também era talentosa e tocava violino. Com apenas quatro anos ele ganhou do pai
uma sanfona, e vieram os primeiros acordes. Logo viram que o guri tinha a veia
artística da família: “aos sete anos pedi uma gaita de Natal. Logo fui para o
conservatório, e com 14 anos saí tocando e não parei mais”. O gaúcho, que
cantava músicas regionais, veio em 1997 para Brasília fazer o curso de Verão da
Escola de Música (EMB), e, acabou ficando. “Este foi o verão mais longo da
minha vida”, conta aos risos. Hoje, Gustavo já é músico profissional. Mas,
continua estudando na EMB e participando dos cursos de verão.
(http://www.emb.com.br)
Carreira
A dupla Breno e Gustavo está em
fase de pré-lançamento. Gravaram o primeiro disco, Sintonia, no intuito de
mostrarem seus talentos. Eles têm composições. Mas, neste disco utilizaram
regravações, misturadas às músicas da dupla. Há músicas de Zé Mulato &
Cassiano, Peninha, Rick, César Augusto e Zezé di Camargo, dentre outros.
Segundo Breno, é mais fácil vender um produto conhecido. “A estratégia é comum
e foi usada por César Menotti e Fabiano, Jorge e Matheus e Vitor e Léo”,
afirma. Ele lembra que as rádios trabalham músicas inéditas. Mas, que o que
destaca é o trabalho autoral. Quanto a cederem suas canções, Gustavo brinca:
“música nossa é tão boa que a gente guarda para nós”.
No começo de carreira é comum
fazer participações em abertura de shows e tocar em casas noturnas. Com Breno e
Gustavo não está sendo diferente. A dupla cantou com Chico Rey e Paraná (2007)
e faz participação em shows pela Capital. Também cantam semanalmente em uma
casa de Taguatinga. Eles gostaram da experiência de abrir o show de uma dupla
de sucesso e sentiram-se à vontade no palco frente à platéia lotada. Já quando
o assunto é televisão, Gustavo confessa: “não fico nervoso no palco, só na
televisão. Sou tímido!”. Eles já apareceram em várias emissoras. Tudo faz parte
do lançamento do trabalho.
Inspiração
Segundo Breno, a música
sertaneja tenta contar histórias que todo mundo vive. Ele defende: “muita gente
fala que é música de chifrudo”. Mas, tem a música do relacionamento que deu
certo, do que deu errado, do cara que gosta da mulher do amigo. Tudo quanto é
história do dia-a-dia, normalmente são os temas que a gente usa para compor
sertaneja.
Fã Clube
A irmã de Breno, Sarah
Gabriela, está organizando o primeiro fã clube da dupla. Os dois falam da
importância deste apoio. “O fã clube puxa o púbico, anima a galera. Se um não
começar a bater palma, ninguém bate”, fala Breno que não acha a reação
exagerada. Para ele, todo artista gosta. O grupo tem coreografia, grito de
guerra e camisetas personalizadas. Breno e Gustavo dão presentes aos fãs, como
CDs, descontos e cortesias. A coisa é bem organizada e todo material
publicitário deve passar pela aprovação da dupla.
Assédio
Todo cantor passa por situações
de euforia e assédio por parte dos fãs. No caso da dupla não é diferente. Breno
e a noiva lidam bem com a situação. Ele conta que ela não gosta de ir aos
shows, pois eles estão preocupados com o trabalho e não podem dar atenção.
“Mas, mulher de músico tem que ser mulher de músico”, ri Breno. Já com Gustavo,
apesar do assédio e suspiros que seus belos olhos azuis e o sorriso causam, sua
esposa entende bem a profissão. Quando se conheceram ele já tocava em bares,
saindo à noite, e chegando de manhã. No caso dele a história inverte - Gustavo
não leva a esposa para os shows, pois é ciumento. “Ela é bonita e os caras chegam
nela! Aí eu perco a concentração”, confessa.
Sangue de barata
Falta de limite é te arranhar,
beijar, arrancar pedaço da roupa. Breno lembra que levou levei uma arranhada
nas costas que quase o arrancou pedaço. Já Gustavo fala sobre a fã, que o pediu
um beijo e mordeu seu pescoço: “fiquei bravo, pois ficou roxo”. Mas nem por
isso os meninos perdem a pose. Breno explica que um fã que se ganha, traz mais
10. Já o que se perde, leva 50. Por isso, mesmo que haja exageros, eles não
tratam ninguém mal. “Para isso tem o chato da dupla, que geralmente é um
produtor ou o empresário”, diz Breno. “O sonho de todo artista é ser parado
para tirar uma foto com alguém que ele nunca viu. É isso que a gente busca”,
completa Gustavo. A oportunidade de o fã ter contato com os ídolos é nos shows,
ou quando os encontra ocasionalmente. Em Brasília não há tanta euforia, pois
eles moram aqui e circulam livremente. Mas, em outras cidades em que tocam suas
músicas o assédio é maior; “a pessoa vê a oportunidade da vida dela naquele
momento, quando te encontra. Aí vêm os exageros. Nos shows o artista sai do
carro para o camarim. Não tem como se aproximar”, diz Breno.
Patrocínios
Os meninos confessam que é
difícil conseguir patrocínio. “Tudo depende do momento da carreira”, explicam.
Segundo eles, quando se está em alta, com a música tocando, o patrocínio te
procura. Mas quando se está em baixa, que é quando você mais precisaria, há
dificuldades. Breno, baseado na experiência da dupla do avô e do tio, fala com
precisão: “é difícil colocar músicas nas rádios”. Você fica preso em um ciclo:
para fazer shows tem que estar nas rádios.
E para estar lá, tem que estar
fazendo show. Um depende do outro”, explica.
Para tocar em uma casa noturna
a música tem que tocar nas rádios. Publicidade também é muito importante, e,
todo material de divulgação é doado. “Você vai às rádios e deixa uns 50 CDs,
que vão para sorteios, diretores, locutores, biblioteca...”, diz Breno. Os Cds
para as rádios são investimento promocional. “A gente tem um bom retorno aqui e
em São Paulo”, afirma Breno. A música ‘Nóis só qué pode’, lançada em novembro,
está entre as 20 mais tocadas no interior de SP. Em abril Breno e Gustavo
vão para o interior fechar uns shows.
Mas, os meninos já têm um
grande apoio, a empresa Flor do Serrado, que os auxilia no transporte, dentro e
fora de Brasília. (http://www.flordoserrado.tur.br)
CURIOSIDADES
Gustavo é um moço prendado.
Ele quem cuida da casa e sabe
até cozinhar... Pense!
Até na hora de ir às compras os
dois são parceiros. Gustavo, vaidoso, pede dicas a Breno. Que dúvida né amigo!
Tom
& Arnaldo
Tudo começou como brincadeira.
Mas quem presenciava as apresentações de Tom & Arnaldo, seja em festas de
faculdades, repúblicas ou até mesmo em churrascos de amigos notava que o talento
dos dois jovens era grande demais para ficar restrito a eventos informais. Foi
dessa forma e com muito talento e carisma que a dupla iniciou sua carreira no
ano de 2006.
Mas a intimidade dos garotos com
a música vem de longe. TOM além de tocar violão desde pequeno animava os amigos
de escola cantando sucessos sertanejos. Assim como o parceiro, ARNALDO também
se dedica ao violão desde criança. Foi então que em 2002 o destino tratou de
fazer cruzar o caminho dos garotos. A partir daí nasceu uma grande amizade que
culminou com o desejo de dividir juntos a paixão pela música.
Em 2008, o alto astral que a
dupla demonstra nos palcos está se refletindo na carreira. No dia 7 de março
deste ano TOM & ARNALDO realizaram um sonho: a gravação do primeiro CD. O
disco que foi gravado ao vivo no Villa das Flores contou com um repertório
descontraído, fazendo jus perfeitamente ao estilo apresentado por eles, o
sertanejo Universitário. Aliás, estilo esse que tem casado com a personalidade
da dupla, sempre afeita a brincadeiras e interações com o público, gerando uma
empatia única que já se transformou na marca registrada de TOM & ARNALDO.
Com shows marcados para várias
cidades do interior paulista e até em estados longínquos como Alagoas, a dupla
que conquistou Ribeirão Preto pretende agora levar seu estilo único para outros
cantos do Brasil.
Zezé
di Camargo & Luciano
Dizem que uma das piores táticas
é contar alguma coisa por meio de números, já que as pessoas não se lembram de
números, mas de histórias. Pois bem, “Zezé di Camargo & Luciano”, o disco
que você tem em mãos, conta 16 (belas) histórias. E são essas que ficarão. Mas
é impossível falar da dupla sem falar de números, pois estes são
impressionantes.
Se você quer o resumo em apenas
um escore do que os dois goianos de Pirenópolis conquistaram em 17 anos de
carreira, basta dizer que nestas quase duas décadas eles venderam
aproximadamente 3 discos/CDs por minuto. Sim, a conta não está errada. Foram 26
milhões de cópias de seus 19 álbuns (contando os CDs de carreira, os dois
trabalhos em espanhol e um duplo ao vivo).
Em pesquisa recente, a dupla, que
faz em média 120 shows por ano com 30 mil pessoas (também em média) por
apresentação, foi apontada como artistas mais populares, mais escutados e
preferidos do Brasil, em 2007 e 2008 (pesquisa Datafolha). Chega de números?
Mesmo com todo esse estofo, a
primeira faixa do trabalho que leva o nome dos filhos de Francisco é um
depoimento de Zezé em que ele diz: “Os últimos anos foram os mais difíceis da
minha carreira”. Mas fecha os 40 segundos iniciais otimista: “Deus me ensinou
que mais bem tenho para dar do que mal para tirar”. Emendam com uma das mais
belas composições de outra célebre dupla, Roberto e Erasmo Carlos, “A
Distância”, em violão e voz e versão emocionante.
Um bom exercício da capacidade de
composição da dupla vem na faixa seguinte, “O Que Vai Ser de Nós”. Pegue o
refrão: “Eu vou pagar pra ver/ Mas na verdade sou completamente louco por você/
Sei que pisei na bola e agora posso ver/ Que só aprontei, te machuquei, te fiz
sofrer”, e tente encaixar a métrica em uma harmonia. Pois Zezé & Luciano
tiram de letra, embalados por guitarra e bateria.
“Nóis Namora” está entre o
sotaque do xote sulista e do forró nordestino, carregada no acordeom e no mais
que formal “nóis” do título e letra. O grupo Roupa Nova faz os arranjos da bela
balada “Não Quero te Perder”, e o acordeom volta dando um toque country em
“Estrada do Amor”.
“Perdi você/ Sem a gente brigar/
Com meu medo de amar”, canta Luciano na balada de violão “Faça Alguma Coisa”
abrindo a porta do disco para uma viagem pelo Brasil. “Nunca Amei Assim” tem
cheiro de café, de terra, e é tão rica em detalhes que vale ouvi-la com fones
de ouvido, prestando atenção às camadas de som.
O passo seguinte da dupla é no
Maranhão, no acento reggae com cheiro de praia de “Valeu Demais”. “Pelos
Botecos do Brasil” mantém a viagem pelo Nordeste com naipe de metais. E voltam
ao sertanejo em “Agora”, com belo texto: “Não quero te perder/ Não quero
escolher a solidão”. Mais uma vez acionam guitarra, que segura o refrão, em “O
Melhor é Dar um Tempo”. Já “Vida Boa” é hedonista ao talo, um verdadeiro hino
ao prazer.
Zezé di Carmago & Luciano
pegam a estrada de volta ao sertanejo romântico em “Amor Correspondido”, e o
naipe de metais encontra um arranjo de cordas em “Prisioneiro da Saudade”. Mas
a viagem só termina com a linda versão instrumental, em violão e acordeom, do
chamado clássico da dupla, “É o Amor”. Ao menos a canção que os levou à fama
nacional em 1991.
São tantas as histórias que não
foi nem preciso falar de “Dois Filhos de Francisco”, a saga da dupla no cinema.
As 16 histórias de “Zezé di Camargo & Luciano”, dedicadas a Silvinha Araújo
pela dupla, bastam para sustentar o que eles fazem de melhor – música boa. E
não sou eu quem o digo, mas o Brasil.
Marcelo
Neves
Marcelo Neves, natural de
Campinas no Estado de São Paulo, Brasil, teve seu início na música através de
seus próprios pais.
Desde muito criança acompanhava
seu pai cantando em festas familiares e rodas de amigos. Mas foi só na
adolescência que Marcelo começou a ter o real contato com a música através da
formação da primeira banda de rock com os amigos da escola. Durante esse
período, Marcelo acompanhava a evolução da cultura musical brasileira bem como
procurava definir ao certo o estilo musical que mais gostaria de aprender e
cantar. Então somente a partir dos 22 anos em 1992, Marcelo se decidiu a
investir tempo e dinheiro no estilo sertanejo brasileiro formando assim a dupla
Marcelo e Maurício. A dupla gravou ao todo 4 cds completando 10 anos de
carreira. A partir daí Marcelo vem para o Canadá em 2004 a convite de sua
família com os principais objetivos de mostrar sua música e conhecer outra
cultura. E logo Marcelo começou a fazer alguns shows acompanhado de músicos
locais. As pessoas foram conhecendo o talento e a versatilidade do cantor que
se tornou conhecido nas comunidades portuguesa e brasileira.
Muitos shows e conseqüentemente,
em Setembro de 2005, o lançamento do seu primeiro cd solo da carreira. Sucesso
de vendas em pouco tempo e muitos shows garantiram a Marcelo Neves o Disco de
Ouro com o grande hit “O Bicho Vai Pegar”.
E na carona deste grande sucesso,
Marcelo Neves lançou em Junho de 2006 seu segundo cd solo intitulado “Solte a
Garganta”. Marcelo conta que, a partir deste trabalho, começou a utilizar 3
produtores sendo 2 do Canadá da comunidade portuguesa John Ferreira e Hernani
Raposo, como também um do Brasil, Maurício Antunes. As músicas “Amor
Carrapicho” e a balada “Quero Saber o que é Amor” foram algumas das mais
executadas, levando assim, mais uma vez, a conquista de outro Disco de Ouro
coroando mais o talento e o trabalho de Marcelo Neves.
Já no ano de 2007, com a carreira
estabelecida e muitos shows pelo Canadá, Marcelo lança no mercado o cd “Bailão
do Marcelo Neves”, apostando na fórmula que já vinha sendo utilizada nos shows
onde o cantor direcionava para a festa, alegria e muita dança. Os sucessos
consagrados “Na Sola da Bota” e “Tá Bombando” foram os destaques.
Em 2008, Marcelo Neves aposta em
um trabalho focado em canções inéditas e lança o quarto cd intitulado “Coração
Sem Vergonha” . Este cd além de contar com compositores de renome no Brasil,
como Elias Muniz, Chico Amado e Rick, inclui ainda composições próprias e de
autores novos da própria comunidade. Maurício Antunes, John Ferreira e Hernani
Raposo assinam a produção do álbum com muita propriedade mostrando assim, os
diferentes estilos que Marcelo pode interpretar.
Vale ressaltar também que Marcelo
Neves tem incluído em todos os seus CDs alguns temas em Inglês, atingindo assim
ao público Canadense, que a toda apresentação do cantor surpreende-se com sua
versatilidade nos diferentes idiomas, trazendo além disso, convites para shows
no Brasil, EUA, Portugal, França e Alemanha.
Fabiano
& Bonatto
É uma dupla de cantores,
produtores e músicos da nova geração da música sertaneja. Uma dupla do Rio de
Janeiro com o som e carisma carioca.
Diferente das duplas sertanejas
já existentes, Fabiano & Bonatto não se conheceram quando crianças nem tão
pouco no interior da Cidade Maravilhosa.
Fabiano Rocha, carioca da gema,
já tem seu nome marcado no meio musical. Além de cantor, é um baterista de mão
cheia!
Como baterista fez e faz parte de
populares programas de Show e TV. Domingão do Faustão, Caldeirão do Huck e Show
da virada, todos da Rede Globo de Televisão, lhe proporcionaram tocar
praticamente com todos os grandes nomes da música brasileira, principalmente
com os do gênero sertanejo.
Tornando-o mais do que
familiarizado com o estilo. Na condição de cantor também participou de
interessantes projetos. Possui bom destaque no meio publicitário cantando
jingles para os mais variados produtos e por ter uma voz "versátil",
trabalha com freqüência com dublagens de canções de filmes, desenhos, seriados
e algumas produções da Disney.
Para compor esta dupla Carioca de
forma perfeita, Fabiano convidou o cantor e amigo de trabalho Bruno Bonatto.
Bonatto, carioca mas com raízes
mineiras, pois seus pais são de Miraí, interior de Minas Gerais, trouxe o
tempero que faltava a dupla.
Em sua infância, Bonatto,
aprendeu a tocar violão e já na adolescência exibia seu talento em
apresentações em clubes e restaurantes, cantando e tocando os clássicos da
música sertaneja. Já no Rio de Janeiro passou a integrar renomadas Bandas de
Bailes e Eventos, se apresentando em importantes casas da cidade, obtendo
destaque nesse cenário.
Fabiano & Bonatto são um dos
representantes da renovada música sertaneja, possuindo o diferencial de
alternarem suas vozes entre 1a e 2a vozes. Não havendo assim um cantor único.
Juntos vieram compor o cenário sertanejo com o som do campo mesclado com o pop,
romantismo e temperado com muito sol e mar. Essa fusão de estilos, experiências
e culturas musicais deu início a esta grande dupla sertaneja carioca, Fabiano &
Bonatto.
Em pouco tempo de estrada a dupla
já se apresentou nas maiores casas noturnas e de shows na cidade e no interior
do Rio de Janeiro, foi a primeira dupla a fazer um evento como atração
principal na casa de shows Canecão e foi agraciada com a participação na
coletânea da Som Livre - Coração Sertanejo com a música "Melhor Pra
Gente". Com todas as apresentações e shows no Rio de Janeiro Fabiano &
Bonatto vem escrevendo seu nome na música sertaneja carioca.
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