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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Mozart & Mozair 23/08/12


Mozart & Mozair  
MOZART - Mozart José da Silva nasceu no dia 05/07/1955 em Coromandel MG. Filho de: Sebastião da Costa e Silva e Izolmira Elias Silva. Em 1969 sua família transferiu-se para Anápolis GO. Mozart estava então com quatorze anos de idade. Nessa época o menino já dedilhava uma viola e cantava de dueto com outros aspirantes a se tornarem artistas profissionais. Mozart, desde cedo demonstrava também, acentuada tendência e facilidade para fazer modas sertanejas. Bom na viola e dono de uma segunda voz excelente. Voz bonita, melodiosa, timbre grave, firme, e canta com uma naturalidade incrível. Mesmo assim o talentoso jovem preferiu não encarar a formação de uma dupla e partiu para o aperfeiçoamento do seu dom de cantar e de compor, buscando maiores conhecimentos sobre a arte, as manhas e detalhes que compõem uma perfeita interpretação.


Munido de muita disposição, grande conhecimento de causa e sólida determinação de vencer, Mozart rumou para São Paulo em 1987, onde se firmou como produtor musical. Desenvolveu importantes trabalhos nessa delicada área do emaranhado de detalhes que vão se juntando até que se chegue ao ponto em que poderá ser realizada a gravação de um disco de boas qualidades técnica e artística. É função de um produtor musical analisar e corrigir o que for necessário, no Conjunto de voz, afinação, dicção, arranjos, instrumental adequado às músicas que formam o repertório do disco e coisas assim. O bom produtor também participa do próximo passo de uma gravação, que consiste na mixagem e na masterização do disco, quando então o produto ficará pronto para ser reproduzido em escala comercial. São detalhes que influenciam enormemente na qualidade técnica de uma gravação, e nisso o Mozart mostrou sua competência produzindo trabalhos reconhecidamente de rara perfeição. Produziu discos da dupla “Goiano & Paranaense”, foi produtor também de discos de “André e Andrade” dentre outros. Desde 1990, Mozart tem sido o produtor musical e analista de repertório para as gravações da consagrada dupla “Di Paullo & Paulino”.
Paralelamente ao seu trabalho de produtor musical, Mozart continuou a exercitar a mente na área da composição. É inspirado autor de dezenas e dezenas de músicas que foram gravadas por nomes famosos e de reconhecido prestígio perante os apreciadores do gênero sertanejo, em todo o Brasil. Eis algumas de suas composições: “Aprendi a Viver”, com Milionário e Zé Rico. “Bota pra Moer”, com o cantor Daniel. “Lençol Gelado”, com Rio Negro e Solimões. “Saudade Pica Pau”, com o Trio Alto Astral. “Presente de Natal”, com Di Paullo e Paulino. “Começar de Novo”, com Eduardo Costa, e tantas outras, e outras e outras...
Mozart não se descuidou da sua invejável capacidade de interpretação. Nunca ficou longas temporadas sem exercitar a voz, principalmente quando das suas constantes visitas a Goiás, onde ele sempre participava (participa até hoje) das Folias de Reis na cidade de Pirenópolis GO,  em Anápolis e cidades circunvizinhas. E foi cantando nas tradicionais folias que giram anualmente nessas regiões goianas que Mozart conheceu Mozair, com quem formou dupla no ano 2000.
MOZAIR – Divino Pedro de Souza nasceu no dia 08/10/42 em Goianápolis GO. Filho de Francisco Bernardes de Souza e Aurélica Bárbara de Souza. Em 1948 a família Souza transferiu-se para a cidade de Anápolis GO, quando Divino, o pequeno futuro cantador de viola tinha seis anos de idade. Desde criança gostava de solfejar umas modinhas. E lá pelos quatorze anos de idade, também já arranhava um violão, arrancando dele alguns acordes musicais. A cidade de Anápolis sempre foi reduto de grande quantidade de valorosos artistas sertanejos, tendo oferecido ao Brasil importantes nomes que dignificaram a música verdadeiramente cabocla. Anápolis, cidade de “Duduca e Saulino” (o mesmo Duduca que viria integrar a famosa dupla Duduca e Dalvan), “Dourado e Marquinho”, “Sereno e Sereninho” (O Sereno, mais tarde passaria a usar o pseudônimo de Zé Venâncio da excelente dupla Zé Venâncio & Tião Mineiro), Anápolis, cidade do “Trio Aliança” de “Alberto & Albano” do baita compositor “Loirinho”, de “Galvão & Galvãozinho” e muitos outros cantadores e versejadores genuinamente sertanejos.
Foi nesse ambiente carregado de inspiração e amor pela arte de interpretar música sertaneja que Divino, o menino nascido em Goianápolis viria passar parte da sua infância e da sua adolescência curtindo a companhia desses nomes de alta relevância para a música sertaneja brasileira. Participante ativo das Folias de Reis que é tradição na região central de Goiás, Divino marcava presença e sempre improvisava dupla com algum outro cantador que estivesse girando na folia, para cantar modas de viola para alguma turma de catireiros que lá estivessem também. Dono de uma primeira voz perfeita, melodiosa, manhosa e sutil, sua presença era (É até hoje) muito requisitada nos tradicionais giros das folias das redondezas de sua cidade e em algumas cidades um pouco mais distantes, como Pirenópolis, Jaraguá e Itaguarí.  Em 1984 Divino recebeu convite para gravar duas músicas em um LP misto lançado pelo selo Viola de Ouro, do Jaci Cardoso. Para esta gravação, Divino adotou o pseudônimo de Sinomiro e com outro cantador principiante formou a dupla “Sinomiro & Sinomar”. Gravaram “CORAÇÃO SOFREDOR” Polca Paraguaia composição de Sinomiro e “SOLIDÃO” Canção Rancheira, também composição de Sinomiro. A Dupla “Sinomiro & Sinomar” acabou dando em nada, mas, foi o primeiro passo de uma longa e vitoriosa jornada artística desse cantador sertanejo que tem na voz e na alma, a sensibilidade, a originalidade e a verdadeira brasilidade musical do autêntico violeiro do sertão.
Um dos parceiros improvisados com quem o Divino sempre cantava algumas modas era o Mozart, que também era presença obrigatória nas folias que giravam naquelas regiões.
Mozart, experiente produtor musical, segunda voz de alto nível e descobridor de talentos, percebeu o grande valor interpretativo daquele humilde caboclo que fazia primeira voz com tamanha beleza, perfeição e naturalidade, que era de fazer inveja à muitos cantadores profissionais. E, no ano 2000, o convidou para formarem uma dupla. Sinomiro deixou de lado esse apelido, adotou o pseudônimo de Mozair e surgiu no cenário artístico nacional uma das mais perfeitas duplas sertanejas que o Brasil já conheceu: Mozart & Mozair. Daí para o disco foi um pulo. E em seguida, o sucesso, merecidamente.
Presto humilde homenagem a esses dois fabulosos artistas de quem tenho a honra e o privilégio de ser amigo e fã, incondicional. Mozart & Mozair, dois ícones da autêntica música sertaneja brasileira.
  P.S.) Em 2005 eu os convidei para participarem do CD “Marrequinho – Uma Vida, Uma História”, honrosa homenagem que me foi prestada  pela “Agência Goiana de Cultura Pedro Ludovico Teixeira” (AGEPEL). Mozart & Mozair, generosamente aceitaram meu convite. Gravaram duas faixas. “Reminiscências”, Composição de Marrequinho – Mozart – Mozair. “Triângulo de Amor”, Composição de Marrequinho – Odaés Rosa.
MOZART & MOZAIR
Contato para Shows com Mozart & Mozair
(62) 92251613 – (62) 33152281 – (62) 91470420

Zé Matão
Benedito Francisco Alves (Zé Matão) nasceu em Palestina, no interior do estado de São Paulo, no dia 20 de agosto de 1938.
Ainda criança começou a executar diversos instrumentos. Aos seis, tocava cavaquinho e aos oito, viola e violão.
Aos 13 anos, formou com seu irmão mais velho uma dupla com o nome de Cardosinho e Caçula. Em 1956 formou dupla com Garcia, tocando nas rádios Tupi, Difusora e Nove de Julho.
Em 1966 gravaram na RCA Víctor o disco Festa de violeiro, com destaque para Floral (Zé Carreiro e Zé Fortuna). A dupla perdurou por 18 anos, com sucessos como Dama de Branco, Gato e Sapato (ambas de Wanderlei Martins e Zé Pagão), Arrependida (Garcia e zé Matão) e Tapinha de Amor (Léo Canhoto). Desfeita a dupla, gravou discos com vários outros nomes, entre eles Zé Matias e Mulatinho. Na década de 1990, formou nova dupla com J. Garcia (Jorge Machado).
Garcia
Domingos Roberto Garcia (Garcia), nasceu em São José do Rio Preto, no estado de São paulo, e cresceu na roça ouvindo o canto dos pássaros e a poesia da natureza. Logo cedo, aprendeu também a cantar e a tocar violão.
João Batista Moglia (João Campeiro), nasceu em São Manuel, no interior do estado de São Paulo, no dia 24 de junho de 1941.
Iniciou a carreira formando dupla com Zé Trigueiro, onde a dupla era chamada de "Zé Trigueiro e João Batista", e ficou conhecido pela música "Volta por Cima" de sua própria autoria, gravada em 1964, ganhando com essa música o troféu Chapéu de Palha. Porém a dupla separou. E assim, tanto Garcia como João Campeiro, sozinhos passaram cantar solitários, em busca de alguém com quem pudessem formar nova dupla. E foi na sede da UASP que o destino os colocou frente a frente, e em um ensaio de uma roda de violeiros ambos chegaram à conclusão de que tinham tudo para formar um par vitorioso para difundir a boa e agradável música sertaneja.
Quando uniu-se ao Garcia já estava usando o nome de João Campeiro e gravaram os discos: "Vencendo Sempre", "Populares", "Grandes Sucessos Sertanejos - Vol. 1", e regravou a música Volta por Cima com o Garcia no disco "Viola Classe A", dentre outros.
A conversão ao Evangelho, Deus mudou a história do então famoso João Campeiro, em seus últimos dias de vida se converteu, e gravou com seu filho José Carlos uma música da Shirley Carvalhaes, "Árvore da cruz" (que foi gravada em 12 de julho de 1992), e após essa gravação na mesma semana ele perdeu sua voz.
Devido ao câncer sua vida foi definhando aos poucos, e em 26 de outubro de 1992 ele faleceu.

Cláudio e Thomazini

Eis aqui uma grande dupla sertaneja de primeiríssima categoria que, infelizmente, foi desfeita por motivos os quais desconhecemos.

Trata-se dos meus amigos da Cidade de Jaboticabal/SP, o Cláudio Del Vecchio, Diretor do Sindicato dos Metalúrgicos e Médico Dr. Thomazini.
A Dupla surgiu em 1989, quando se classificaram entre as dez melhores duplas no Festival Record, defendendo a música “Viola Mulher”, de autoria de Lando Thomazini, irmão do Thomazini e também médico em Jaboticabal.
A dupla gravou três discos, um como Cláudio e Thomazini, os outros dois como Del Vecchio e Thomazini.
O Cláudio, que já havia gravado um LP com seu irmão Zé Roberto Del Vécchio, atualmente, canta com seu outro irmão, o Pedro Del Vecchio.
O Thomazini, por sua vez, formou dupla com o ex-parceiro do Cláudio, o Zé Roberto Del Vecchio.
Ambas as duplas já gravaram e quem quiser adquirir os CDs e/ou contratar shows dessa moçada, é só ligar para (XX16) 3203-3704 ou 3202-4190, com certeza vale a pena.
Cláudio e Zé Roberto
A dupla dos Irmãos Del Vécchio, Cláudio e Zé Ricardo, da cidade de Jaboticabal, não existe mais. O Cláudio, depois de formar dupla com o Thomazini - primeiro como Cláudio e Thomazini, depois como Del Vécchio e Thomazini - hoje faz dupla com seu irmão Pedrinho, que por sua vez, fez parte da dupla Peão do Carro e Ademir. O Zé Ricardo, atualmente, faz dupla com o Thomazini - Zé Ricardo e Thomazini.
juntos com a dupla, temos Jesus Belmiro e Antonio Massoli.

Criolo e Juvenil

Criolo
Fui nascido na cidade de Ituiutaba, interior de Minas Gerais. Ainda em Ituiutaba aconteceu minha primeira formação musical com minha irmã caçula Iolanda, formando a dupla Criolo e Landinha, gravando dois discos e alcançando grande sucesso com as músicas Coração Solitário e Não me Convém, ambas de minha autoria. Com o casamento de Landinha ela afastou-se da carreira artística. Com a interrupção da carreira com minha irmã, ainda jovem, parti para São Paulo onde morei por vários anos, constituindo a dupla Criolo e Seresteiro.

Com Seresteiro, fizemos parte de três grandes emissoras de São Paulo, dando-nos muito nome. São elas: Rádio Tupi de São Paulo, Rádio Record de SP e finalmente, Rádio Nacional de São Paulo, Hoje Rádio Globo. Gravamos a música Cabelo Loiro no primeiro disco. Logo em seguida mais nove discos foram gravados, ficando a dupla conhecida em todo território brasileiro. Fizemos grande sucesso com as músicas Mulher Volúvel (Melrrinha e Criolo), Amor Ausente (Duduca e Liminha), Vai com Deus (Jeca Mineiro e Labareda), Percorrendo o Brasil (Seresteiro e Neném da discoteca), Depois de um Ano (Seresteiro e Manito), Quatro Beijos (Criolo e Seresteiro), Berrante da Meia Noite (Seresteiro e Claudino Silveira), Ranchinho de Luto (Seresteiro), entre muitas outras de grande repercussão. Com o afastamento de Seresteiro por motivos particulares, a dupla foi interrompida e eu continuei, fazendo uma nova formação com Barrerito, dupla que também fez parte da rádio Record de São Paulo.
Juvenil
Não encontramos informações a respeito
Cézar e Paulinho
Primeiro LP de Cézar e Paulinho, de 1974, lançada em CD pela Chororó, compactado em 256 Kbps
Sebastião Cezar Franco (Cezar) e Paulo Roberto Franco (Paulinho) nasceram na cidade de Piracicaba, no interior paulista. Filhos de Craveiro, da dupla com Cravinho, cresceram ouvindo modas sertanejas e acompanhando intermináveis rodas de viola dentro de casa. Entre os participantes dos encontros, estavam gente como Tião Carreiro, Belmonte e João Mineiro, entre uma série de ícones do gênero caipira.
Ainda crianças, fizeram a primeira apresentação como dupla em um programa da Rádio Difusora de Piracicaba, cantando um tema de Léo Canhoto. A estréia não se deu por acaso. O apresentador da atração era o pai dos garotos, que viu desde cedo a aptidão pela música.
Apadrinhados pela dupla João Mineiro & Marciano, Cezar & Paulinho gravaram o primeiro disco em 1974. “Venha me dar suas mãos” teve como destaque a música “O Calvário” e abriu as portas para que os irmãos assinassem com a extinta Chantecler.
O primeiro sucesso veio em 1981, com “Noite maravilhosa”, faixa título do quarto álbum dos sertanejos. Ainda na década de 80, Cezar & Paulinho gravaram “Coração marcado” (82), “A explosão da música sertaneja” (83), “Asa delta voando livre” (85), Grand prix do amor” (86), “Viajante Solitário” (87) e “Cezar & Paulinho” (89).
Na década seguinte, a dupla registrou mais sete álbuns, com destaque para “Você marcou pra mim” (98), que inclui o sucesso “Pé de Bode” – aquela do refrão “puta que pariu pisa no freio Zé”. Dosando cada vez mais as músicas típicas sertanejas com temas do cotidiano, Cezar & Paulinho gravaram ainda “Nóis é Caibói” (2000), “Alma Sertaneja” (de 2001, um projeto especial somente com o resgate de clássicos rurais), “Cezar & Paulinho ao vivo” (2001) e “Dois amigos, dois irmãos (2002).
Apaixonados pelo interior, eles continuam morando em Piracicaba. Nos anos 80, Paulinho chegou a ficar quatro anos em São Paulo, mas retornou cheio de saudades do campo. Parceiros ideais na música, os irmãos têm passatempos diferentes nos momentos de folga.
Cezar é um apaixonado por futebol, especialmente pelo XV de Piracicaba. Na juventude era um torcedor fanático, de acompanhar todos os jogos do time no estádio. Mais que isso: ele diz que, se não fosse músico, seu destino seria escrito como um lateral-esquerdo não muito técnico, mas voluntarioso.
Paulinho prefere a pesca. Como bom adepto da prática, conta sua maior façanha: ter fisgado um jaú de 51 quilos no Mato Grosso do Sul. Além do anzol, ele é aficionado por corridas de automóvel. Acompanha desde as provas da Fórmula 1 até as categorias menores. E, como seus finais de semanas costumam ser de shows, pede para que a família grave todas as provas que passam na TV, garantindo a programação do resto da semana.
Del Vécchio e Pedrinho
Cláudio Del Vécchio e Pedro Del Vécchio são da Cidade de Jaboticabal/SP. O Cláudio, depois de formar dupla com seu outro irmão, o Zé Ricardo, formou dupla com o Thomazini e venceram o Festival Rímula em 1989 com a música Viola Mulher. Gravaram três disco, sendo um como Cláudio e Thomazini e dois como Del Vécchio e Thomazini. O Pedrinho Del Vécchio também já havia gravado um LP como “Ademir (Itápolis) e Peão do Carro”; ele era o Peão do Carro. Desfeita a dupla Del Vécchio e Thomazini, surgiram as duplas Del Vécchio e Pedrinho e Zé Ricardo e Thomazin
Marcelo Viola e Ricardo  
Em 1998, meu amigo Tião Barbosa, Minerim dus bão, daqui de Bauru, me convidou para jantar frango com polenta em sua casa. Chegando à casa do Tião ele me apresentou dois amigos que também iriam jantar frango com polenta com a gente. Jantamos, batemos muito e papo e não demou para a conversa voltar para a Música Sertaneja; até por que, eu ainda apresentava o programa Saudade Sertaneja na Bandeirantes/Bauru.
Cunversa vai, cunversa vem…, sabe como é cunversa de mineiro. De repente os amigos do Tião Barbosa foram prá fora e voltaram empunhando uma viola e violão e começaram a cantar. Pois é, eu estava diante da dupla Dirceu e Marcelo Viola que acabarm me presenteando com esse CD.
Já se passou 13 anos, nunca mais – – tivemos mais notícia da dupla. Hoje existem a dupla Marcelo Viola e Ricardo, mas, sinceramente, não sei se é o mesmo violeiro. Gostaria de receber informações de nosso colaboradores.
Dora e Didi,

O Duo Brasil Moreno

Dora de Paula, a Dora - Guariba, SP - 1917
Antônia Glória de Paula, a Didi - Guariba, SP – 1914
Nascidas na cidade de Guariba, as irmãs foram criadas na cidade de Cambará (PR), com mais dois irmãos. Começaram a cantar no coral da Igreja Santa Cecília em Cambará, juntamente com os irmãos.
Em 1940, a família mudou-se para São Paulo. Dora e Didi formaram com os irmãos o Quarteto Brasil Moreno. Passam a se apresentar em programas de calouros das rádios Record e Cultura. O quarteto virou Trio Brasil Moreno, quando o irmão foi chamado para o serviço militar. O trio continuou a participar de programas de calouros.
Em 1943, ao tirarem o primeiro lugar no programa de Otávio Gabus Mendes e Geraldo Mendonça, são convidados a assinar contrato com a PRB-9. Em 1951, o trio transformou-se no Duo Brasil Moreno, com a saída da irmã (Helena), que abandonou a carreira artística para se casar. O Duo Brasil Moreno teve inúmeras participações em programas radiofônicos, inclusive no programa " História da Música", na Rádio Record, produzido e apresentado por Almirante.
Em 1952, a dupla gravou seu primeiro 78rpm, pela Star, subsidiária da Copacabana. O disco incluía as canções "Chalana", de Mário Zan e Arlindo Pinto, e "Abandonada" de Mário Zan e Palmeira. Graças ao sucesso alcançado, especialmente com o rasqueado "Chalana", vários discos se seguiram.
Em 1961 lançaram pela Chantecler a guarânia "Último adeus", de Luiz de Castro e o bolero "Bis para o amor", de José Bettio e Roberto Stanganelli. No mesmo ano gravaram na Sertanejo o rasqueado "Pedaço de coração", de Elpídeo dos Santos em parceria com a dupla e o xote "China morena", de Raul Torres e Sebastião Teixeira.
Posteriormente lançaram, pela Copacabana, seu primeiro LP, com o qual colecionaram sucessos como "Natal no sertão", de Palmeira e Mário Zan," Campo Grande", de Raul Torres, "Canção do trolinho", de Hervé Cordovil, e "Flor de Tupã", de Mário Zan e Palmeira.
A dupla gravou também, pela Copacabana, várias versões, lançadas em 78rpm.
Fizeram , entre outros, um programa na Rádio Record, todas as segundas-feiras, que aconteceu por 16 anos. Atuou em diversas emissoras de televisão de São Paulo e excursionou por vários estados.
Em 1974, o Duo Brasil Moreno gravou um LP, de repertório exclusivamente sertanejo, acompanhado de toda a família.

Duo Esperança

Tudo começou na época de namorados “cantarolando” em festinhas da família. Casamos em 11 de julho de 1971, tivemos um casal de filhos. Criamos e formamos nossos filhos; até então, não nos atentamos para carreira artística. Depois de convidados a participar de um programa sertanejo dominical que acontecia na rádio comunitária “Esperança FM”. Foi aí que surgiu interesse; uma vez que muitos amigos pediam para que nos apresentássemos sempre no programa “Encontro de Violeiros”.
Em virtude das apresentações nesse programa, foi que o “Grande Mestre da Música Sertaneja” DINO FRANCO, ouviu e nos incentivou a dedicarmos a música, e até se dispôs a nos produzir na gravação de um CD. Ficamos gratos a DINO FRANCO imensamente e aceitamos, sem dúvida, sermos produzidos por este grande amigo e companheiro. Gravamos o primeiro CD, um trabalho independente, e graças a Deus foi um sucesso. Vendemos mais de 5.000 cópias.
Após este trabalho, através do senhor Paulo Cesar Gomes, proprietário da Editora e produtora BGK, apresentou esse nosso trabalho para a gravadora Atração Fonográfica, a qual nos contratou e lançou esse mesmo trabalho no mercado com nova roupagem de capa, mixado e masterizado no estúdio Carbonos. Felizmente, foi um grande sucesso também.
Pois este trabalho foi um resgate que fizemos dos saudosos “Sabias do Sertão”, Cascatinha & Inhana. Hoje, o senhor Paulo Cesar Gomes é nosso empresário e divulgador.
Já fizemos, mais ou menos, 35 programas de televisão, incluindo a rede de parabólicas, transmissões regionais e alguns programas de TV a cabo. Sempre com ótima aceitação. Dentre esses programas, estão incluídos: Viola Minha Viola (TV Cultura); Brasil Caipira; Unindo o Brasil; Amigos e Viola; Amigos da Viola; Voz e Viola; Fronteiras do Brasil; Caminhos da Roça; entre outros. Recentemente, estará chegando no mercado um novo CD intitulado “Casal Feliz”. Produzido pelo “Padrinho” e produtor da dupla DINO FRANCO.
Nesse CD tivemos a felicidade de poder contar com as participações especiais de dois grandes amigos. Primeiro, Dino Franco, na música “Menina de Tranças Loiras”, e também, a alegria da participação especial de nosso querido padre Antônio Maria, na música “É Bom Ter Família”, de sua autoria. Agradecemos, primeiramente, a Deus por tudo que tem nos concedido na música e na vida. E também, aos nossos convidados especiais, pedindo sempre ao Pai Eterno que os cubram com suas bênçãos.

Duo Esperança – Rua Henrique Dias, 1664, CEP 19600-00, Rancharia/SP – Fones (18) 9794-1788 (18) 32657215


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