Cleyton e Cristiane
José
Sales de Oliveira (Cleyton) e Silvandira Donizete Domingues (Cristiane)
nasceram em Araçatuba, no estado de São Paulo.
Iniciaram a carreira em 1978, quando lançaram o primeiro disco. Fizeram sucesso em todo o país com músicas sempre voltadas ao estilo sertanejo romântico.
Na década de 1980, eles participaram de diversos programas de televisão e chegaram a liderar paradas de sucesso em várias partes do Brasil com a música "A Paz que Eu Não Tive", de composição dos próprios artistas.
A dupla se separou em meados de 1988, depois de sete discos gravados.
Depois da separação da dupla, Cristiane investiu na carreira solo e na produção de outros artistas. Ela trabalhou com Gerson e Jaime, outra dupla araçatubense, e com o grupo As Mineirinhas, entre outros.
Cristiane faleceu na madrugada de 20 de fevereiro de 2003 em Araçatuba, aos 41 anos, vítima de câncer.
Cleyton se mudou para São Paulo e atualmente faz parceria com o cantor Cleber formando a dupla "Cleyton e Cleber", que tem como padrinho o cantor Marrone, da dupla Bruno e Marrone.
Marrone foi por muito tempo sanfoneiro de Cleyton e Cristiane.
Iniciaram a carreira em 1978, quando lançaram o primeiro disco. Fizeram sucesso em todo o país com músicas sempre voltadas ao estilo sertanejo romântico.
Na década de 1980, eles participaram de diversos programas de televisão e chegaram a liderar paradas de sucesso em várias partes do Brasil com a música "A Paz que Eu Não Tive", de composição dos próprios artistas.
A dupla se separou em meados de 1988, depois de sete discos gravados.
Depois da separação da dupla, Cristiane investiu na carreira solo e na produção de outros artistas. Ela trabalhou com Gerson e Jaime, outra dupla araçatubense, e com o grupo As Mineirinhas, entre outros.
Cristiane faleceu na madrugada de 20 de fevereiro de 2003 em Araçatuba, aos 41 anos, vítima de câncer.
Cleyton se mudou para São Paulo e atualmente faz parceria com o cantor Cleber formando a dupla "Cleyton e Cleber", que tem como padrinho o cantor Marrone, da dupla Bruno e Marrone.
Marrone foi por muito tempo sanfoneiro de Cleyton e Cristiane.
Cristiane
Iniciou a
carreira artística no final de década de 1970, quando formou uma dupla
sertaneja com o cantor e compositor Cleyton, com quem formou dupla e foi
casada. Em 1979, teve sua primeira composição gravada, "Porto Rico",
parceria com Faffy e Sarah Benchimol, lançada pela cantora Faffy, no LP
"Posso falar?", do selo Epic/CBS. Em 1980, no primeiro disco lançado
pela dupla Cleyton e Cristiane, "Eu não sou o que você pensa", pela
Chantecler, teve três músicas suas gravadas: "Cumpra seu desejo", com
Cleyton; "Refúgio", com Ana Rosa e Florai, e "Porque dizer
adeus".
Em 1981, no
LP "Cleyton e Cristiane - Volume 2", também lançado pela Chantecler, foi
gravado mais quatro composições de sua autoria: "Surpresa da vida",
com Milton José; "A paz que não tive" e "O bom rapaz", com
Cleyton, e "Juízo final", com Milton Nellis.
Em 1982, a música
“Arrependida”, com Cleyton, foi gravada pelo Duo Esmeralda, em disco da
Chantecler, enquanto o Trio Classe A gravou "Sem pedir licença", com
Cleyton, no LP "Carga pesada", também da Chantecler. Em 1984, o LP
"Cleyton e Cristiane - Volume 4", da Sertanejo/Chantecler, incluiu as
seguintes composições de sua autoria: "Só quero você", com Darci
Rossi; "Minhas queixas", com Tomáz; "Amor sem final feliz",
com Cleyton e Rogerinho; "Meu bom amigo (O roceiro)", com Cleyton e
José Russo; "Quem me dera ser", com Cleyton; "Tapete da
sala", com Cleyton e Osvaldo Galhardi, e "Marcas de um amor",
com Cleyton e José Homero. Em 1985, no LP "Asa delta (Voando livre)",
lançado na gravadora Continental, pela dupla César e Paulinho, foram gravadas
as músicas "Você é linda" e "Meu recado", ambas com
Cleyton. Já a dupla Ana Rosa e Flora gravou, no mesmo ano, pela Chantecler, as
músicas "Não Consigo te esquecer", "Arrependida" e
"Não quero lembranças", todas com Cleyton. Ainda em 1985, teve mais
quatro composições gravadas: "Eu e você" e "Meu jeito de
amar", com Cleyton, registradas pela dupla Francisco e Fabiano, na
Chantecler, e mais duas pela dupla Leivi e Leivan, também em disco Chantecler :
"Calendário da saudade", que deu nome ao disco, e "Não sou nada
sem você", ambas com Clayton.
Em 1986, no
quinto disco da dupla Clayton e Cristiane, o primeiro pela gravadora
Continental, foram incluídas as seguintes composições de sua autoria:
"Louca muito louca"; "De pai para filho"; "Eu não sou
brinquedo seu"; "Eu já não me importo", e "Noite de
amor", as cinco com Cleyton, "Empate no amor", com Vicente Dias,
e "Magia do amor", com Henrique Barbosa. Em 1987, a dupla Cleyton e
Cristiane voltou para a gravadora Chantecler e lançou seu sexto LP que incluiu
mais seis composições de sua autoria: "Dona do meu mundo"; "Vai
ser assim"; "Quando recordo você"; "Livre leve e
solto" e "Simplesmente amigos", com Cleyton, e "Brindando
você", com Cleyton e Milton Nellis.
Em 1989, a dupla Cleyton e
Cristiane transferiu-se para a RGE e, no primeiro LP na nova gravadora, foram
incluídas quatro composições de sua autoria com Cleyton: "Outro
sentido"; "Por você"; "Quem sabe um dia" e "Força
e fé". Em 1991, sua música "Multidão" foi gravada em disco Copacabana
pela dupla João Renes e Reny. Teve mais de 40 músicas registradas em gravação.
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