Lambari e Laranjinha:
A dupla gravou o primeiro disco em 1942 pela Colúmbia,
cantando, de autoria da própria dupla, as modas de viola “Caboclo Despeitado” e
“Não Fui Feliz”. Em 1945, gravaram pela Continental as modas de viola “Corrida
de Dois Córregos”, de Laranjinha, e “Mineiro da Mula Preta”, de Lambari. Em
1946, ainda pela Continental, gravaram a moda de viola “Boiadeiro de Mato
Grosso”, de autoria da dupla, e o cateretê “Quatro com Quatro é Oito“, de
Laranjinha. No mesmo ano, gravou de Lourival dos Santos a moda de viola “Mula
Queimada”. No mesmo período, a dupla se desfez e Laranjinha passou a fazer
dupla com Zequinha.
Laranjinha e Zequinha:
A dupla formou-se no fim dos anos 40. Anteriormente,
Laranjinha (João Falacci) formara dupla com Lambari. Em 1947, a dupla gravou seu
primeiro disco, cantando as modas de viola “Meu Romance”, de Lourival dos
Santos e Rielinho, e “Olguinha”, de Rielinho. Em 1948, lançaram de Geraldo
Costa e Laranjinha o recortado “Entrei no Trem” e de Lourival dos Santos, a
moda de viola “Rutinha”. Em 1949, apresentaram as primeiras composições de
autoria da dupla, as modas de viola “Quadra de Ás” e “Desejo de um Caboclo”. Em
1950, gravaram de autoria da dupla as modas de viola “Triste Retirada” e “Burro
Inocente”. Em 1952, lançaram o primeiro disco pela Odeon, interpretando a moda
de viola “Gaúcho Forgazão”, de Raul Torres e Sebastião Teixeira, e a toada
“Amanhecer na Roça”, de Serrinha e Caboclinho. No mesmo ano, gravaram, de
Laranjinha e Lourival dos Santos, a moda de viola “Sonhei que o Mundo Virou”, e
de Lourival dos Santos e Zequinha, a moda de viola “Vingança do Fazendeiro”. Em
1953, lançaram de Tonico e Tinoco a moda de viola “Pião de Fama”, e de
Laranjinha e Ado Benatti, o cateretê “Minha Herança”. Em 1954, gravaram a valsa
“Aniversário de São Paulo”, de Francisco Lacerda, José Maffei, e o arrasta-pé
“Baile do Seu Mané”, de Paulo de Freitas e Manoel Freitas, e o cateretê “Não me
Caso em Seis Estados”, de Serrinha e Caboclinho.
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