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quinta-feira, 3 de março de 2016

Marcinha França

Marcinha França
Márcia Oliveira Custódio, natural de São Paulo, iniciou sua carreira artística na infância ao lado de seu pai Marcio França (in memória), trazendo na bagagem a experiência de todos os gêneros da autentica música sertaneja, subindo ao palco ao lado de grandes nomes da música do segmento como Tião Carreiro e Pardinho, Sérgio Reis, Daniel, Teodoro e Sampaio e outros. Hoje, voltando a estrada com o carisma e talento herdado de seu pai, não poderia haver herança melhor. Com o tempo,
o aperfeiçoamento desta arte fica mais nítido nesta grande artista que chega a este CD intitulado "Fica Comigo". É notório o resultado desta evolução e os cuidados de estúdio teve a mão do grande mestre Ronaldo Adriano, cujo resultado você pode comprovar e, além desta indispensável produção, também assina grande parte do repertório deste disco onde Marcinha pode mostrar de forma surpreendente sua maneira de interpretar grandes músicas consagradas, como também as inéditas, acrescentando sua personalidade. E como a arte sempre se renova eis aqui um fruto desta renovação.

Luis Bordon:


Luis Bordon nasceu na cidade de Guarambaré, Departamento Central, Paraguai em 19 de agosto de 1926, e desde a mais tenra idade, era um fanático pela música, sendo apoiado e promovido por seu pai. Iniciou seus estudos com a harpa paraguaia e logo após seu virtuosismo o fez tocar como poucos, ao impor um estilo delicado e particular que era impossível de ser imitado, de acordo com comentários das pessoas que o ouviam.
Em 1950, ele ingressou na orquestra de Julián Rejala, onde permaneceu por muitos anos, banda de música popular paraguaia, que realizou excursões por todo Paraguai e para o Brasil, destacando a sua participação no grupo como o mais famoso e solicitado músico em suas apresentações.
Intérprete da harpa paraguaia, junto com seus colegas Félix Pérez Cardozo, Digno Garcia, Albino Quiñónez, Cristino Báez Monges e outros. Ele se estabeleceu com sua arte por um longo tempo no Brasil, onde desenvolveu parte de sua carreira, sendo considerado nas décadas de 70 e 80 como um artista de maior sucesso em apresentações e vendas de discos em todo o Brasil.
Gravou 34 discos, ganhou 8 discos de ouro, as composições de transmissão para harpa paraguaia e popularizada repertório do instrumento que se expandiu para todos os tipos de música.
Em sua carreira, ganhou os seguintes prêmios: Ministério das Obras Públicas e Comunicações do Paraguai, Sesquicentenário da Polícia Militar de São Paulo, Brasil, Chave de Ouro da Cidade do Texas, Estados Unidos e Medalha "Semper Altima," E.U. Exército de Fort Hood. Ele ganhou 18 troféus artísticos em todo o Brasil e nos Estados Unidos, além de ser homenageado com o grau de "Comendador" pelo Governador do Estado de São Paulo, por ter se apresentado em vários programas culturais. Em 2001, a Unesco deu-lhe a medalha de Orbis Guaraniticus, cunhado na casa de Monagas Paris, especialmente concebido para as personalidades da arte e cultura, além de muitos outros prêmios.
Seus discos foram lançados em eventos especiais realizados no Brasil, EUA, França, Espanha, Portugal Holanda, Japão, Venezuela, Argentina, México, Colômbia e outros países.
Estabeleceu-se durante 3 anos nos Estados Unidos, com um visto especial concedido pelo governo daquele país, onde demonstrou um talento extraordinário no campo musical. Foi convidado especial de uma companhia famosa japonesa para fazer apresentações na terra do sol nascente, e na Holanda, foi especialmente convocado para interpretar a sua harpa paraguaia durante a inauguração de um canal de televisão.
Ele retornou à sua terra natal e continuou se dedicando à carreira que ele amava: a composição e interpretação da harpa paraguaia. Fez um dueto muito aplaudido com seu filho Luis Bordon Junior, que o acompanhou com a guitarra, o complemento ideal para harpa na execução de repertório local e internacional.
Luis Bordon ganhou um lugar de destaque na história da música paraguaia, pela qualidade de suas composições, por ser uma pessoa excepcional e um intérprete eminente de harpa paraguaia.
Em fevereiro de 2006, recebeu uma homenagem e nesse momento ele expressou seu desejo de realizar um grande concerto de harpa.
Este desejo não se realizou, mas o som inconfundível de sua harpa vai continuar a circular em todo o mundo.
Luis Bordon faleceu em 13 de abril de 2006, com a idade de 80 anos.
Suas composições ganharam grande popularidade e são constantemente tocadas em vários pontos do globo. "Indian Harp" era o nome desse instrumento (harpa), pois foi tocada por vários intérpretes nacionais. Mas com a chegada de Luis Bordón, que usou novos sons aplicando técnicas inovadoras, foi definitivamente renomeada para harpa paraguaia.
Luis Bordon foi um estilista incomparável de harpa paraguaia e é um dos maiores solistas em toda a história deste instrumento.

Luizinho, Limeira e Zezinha:
Luís Raimundo, o Luizinho nasceu em São Paulo-SP em 1916 e faleceu também na capital paulista em 1983. Seu irmão Ivo Raimundo, o Limeira também é paulistano e nasceu em 1924. Carmela Bonano, a Zezinha, também nasceu em São Paulo no dia 16/01/1928 e faleceu em Perdizes SP em 11/05/2002 (diversas biografias citam 1982 como o ano de falecimento de Zezinha, já que, após o falecimento de Luizinho, ela se afastou totalmente da vida artística).
Luizinho iniciou sua carreira artística no ano de 1939 cantando em dupla com Mariano (o mesmo da célebre dupla "Caçula e Mariano", que fazia parte da Turma Caipira de Cornélio Pires).
Desfeita a dupla com Mariano, Luizinho passou a cantar em dupla com Diogo Mulero, o Palmeira, no período que se estendeu de 1946 a 1952.
"Palmeira e Luizinho" foram então contratados pela Rádio Tupi de São Paulo-SP e pela gravadora Continental (hoje Warner Music), na qual lançaram o primeiro disco com as músicas "Cavalo Preto" (Anacleto Rosas Júnior) e "Boiadero Bão" (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto). Na mesma gravadora também fizeram sucesso com os clássicos "Burro Picaço" (Anacleto Rosas Jr. e Geraldo Costa), "Baldrana Macia" (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) e "Paraná do Norte" (Palmeira).
Em 1951 "Palmeira e Luizinho" foram para a RCA-Victor (hoje BMG), gravadora na qual também gravaram alguns dos seus maiores sucessos, tais como "Chão de Minas" (Palmeira e Luizinho), "Chofer de Estrada" (Luizinho e Ado Benatti), "O Crime de Maringá" (Palmeira e Luizinho) e "Bom Jesus de Pirapora" (Palmeira e Arlindo Pinto) (não confundir com a música homônima composta por Serrinha e Ado Benatti, também um grande clássico do repertório caipira raiz). No mesmo ano, com a acordeonista Carmela Bonano, a Zezinha, formou um trio que logo se desfez.
A dupla "Palmeira e Luizinho" foi, por sinal, a que lançou o gênero musical conhecido como moda campeira, cujas letras falam de situações na vida do campo, tendo o acordeon como o principal instrumento musical; o violão e a viola acompanham o acordeon numa batida semelhante à do rasqueado (pode-se dizer que é uma "adaptação brasileira" do rasqueado originário do Paraguai). A diferença da batida é que na moda campeira "bate-se seco" enquanto que no rasqueado, "arrasta-se os dedos" nas cordas.
As músicas que fizeram parte do repertório de "Palmeira e Luizinho" ficaram a cargo de excelentes compositores da época, tais como Arlindo Pinto, Ado Benatti e Anacleto Rosas Jr, em composições musicais tais como "Chofer da Estrada" (Luizinho e Ado Benatti), "Baile na Tuia" (Palmeira e Arlindo Pinto), "Rio Paraguai" (Luizinho e Anacleto Rosas Jr.), "Romance de Caboclo" (Luizinho e Arlindo Pinto), além de composições próprias tais como "São Judas Tadeu" (Palmeira e Luizinho), "Paraná do Norte" (Palmeira) e "Chão de Minas" (Palmeira e Luizinho), apenas para citar algumas.
A dupla se desfez em 1953, no entanto "Palmeira e Luizinho" chegaram a se reunir novamente em 1956 tendo gravado um disco 78 RPM na RCA contendo "Doutor Promessa" (Palmeira e Teddy Vieira) e "Boliviana" (Palmeira e Teddy Vieira), esta última com a participação da cantora Marlene Simões.
Quando a dupla se desfez, Palmeira passou a cantar com Biá. E Luizinho formou dupla com Waldemar de Franchesi, o Nenete (que havia cantado antes na dupla "Nenete e Ditinho" e também no "Trio Saudade", com Ninão e Nininho).
Nenete adotou o nome artístico de Limeira na dupla com Luizinho, com quem cantou durante um ano, de 1952 a 1953 e, nessa formação, a dupla "Luizinho e Limeira" atuou nos programas "Imagens do Sertão" e "Alma da Terra" na Rádio Tupi de São Paulo-SP. Após a dupla com Luizinho, Waldemar adotou novamente o nome artístico de Nenete e formou com Isidoro Cunha a célebre dupla Nenete e Dorinho.
O nome artístico Limeira já foi adotado por diversos artistas sertanejos, inclusive o célebre compositor Sulino, provavelmente homenageando a simpática cidade de Limeira-SP, próxima a Piracicaba-SP.
Com essa formação (Luís Raimundo e Waldemar de Franchesi), Luizinho e Limeira gravaram 10 discos 78 RPM na RCA Victor (hoje BMG). O primeiro deles, com as músicas "1500 Cabeças (Anacleto Rosas Jr.) e "Gaúcho Amigo" (Luizinho e Arlindo Pinto). Também gravaram, dentre outras, as músicas "Tapera Caída" (João Pacífico), "Litoral Brasileiro" (Luizinho e Limeira), Goiás do Sul (Teddy Vieira e Jaime Ramos) e "Rio Grande do Sul" (Arlindo Pinto e Luizinho), apenas para citar algumas. Nas gravações, a dupla contou com o acompanhamento de Zezinha no acordeon.
Desfeita a dupla com Nenete, em 1954, Luizinho convidou seu irmão Ivo Raimundo para substituir o Waldemar, tendo mantido o mesmo nome da dupla "Luizinho e Limeira".
A dupla, a partir de então, passou a ser oficialmente um trio, com o acompanhamento de acordeon a cargo de Carmela Bonano, a Zezinha, que já havia acompanhado a dupla "Palmeira e Luizinho" e também a dupla de Luizinho com Waldemar de Franchesi. E a nova formação passou a se chamar "Luizinho, Limeira e Zezinha".
De família italiana, Carmela ganhou o apelido de Zezinha ainda criança. Aprendeu a tocar acordeon ("de ouvido") com Ângelo Reale aos nove anos de idade. E em 1953, Zezinha se formou em música erudita no Conservatório Aidir Meirelles.
A carreira musical de Zezinha se iniciou em 1946, no "Trio Mineiro" (convidada pelo Zulmiro que integrava o trio) e, dessa forma, "estava traçado" o destino de Zezinha na música sertaneja. Moça muito bonita, chamou a atenção na Rádio Tupi também pelo fato de ser na época uma das pouquíssimas mulheres a tocar o acordeon. Após um ano com o "Trio Mineiro", Zezinha passou a acompanhar a excelente dupla Tonico e Tinoco durante 8 meses, viajando por diversos lugares do Brasil.
O primeiro disco (em solo de acordeom) Zezinha gravou na Todamérica em 1951, com a valsa "Brejeira" (Zezinha e Luizinho) e a mazurca "Alegria" (Zezinha e Luizinho). Ainda em "carreira-solo", gravou diversas músicas de sucesso, dentre as quais "Baldrana Macia" (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto), "Paraná do Norte" (Palmeira), "Índia Porã" (Zezinha e Luizinho), "Lágrimas de Mulher" (Pereirinha) e "Oito Baixos" (Zezinha e Messias Garcia), apenas para citar algumas.
Com Luís e Ivo Raimundo, Zezinha integrou o famoso trio, que, recebeu o título de "Trio Orgulho do Brasil"! Sem dúvida, o mais famoso trio da música caipira raiz.
O primeiro disco de Luizinho e Limeira (Luís e Ivo Raimundo) foi gravado em 1954 na RCA-Victor com as músicas "Valsa do Assobio (Arlindo Pinto)" e "Mulinha" (Francisco Amor e Mauro Pires)".
"Luizinho, Limeira e Zezinha" não possuíam cachê fixo, como era comum na época e costumavam receber 50 % da bilheteria nos locais onde se apresentavam que eram em geral circos e circos-teatros.
Em 1956, "Luizinho, Limeira e Zezinha" conquistaram o Prêmio Roquette Pinto (o mais cobiçado prêmio do rádio brasileiro). E em 1958 o Trio Orgulho do Brasil ganhou o “Troféu Viola Dourada” como melhor trio. E Zézinha também ganhou o prêmio como melhor sanfoneira.
Luizinho foi contratado como diretor artístico do núcleo sertanejo da Odeon no ano de 1958. Sendo na época uma das maiores fábricas de discos no Brasil, a mesma ainda não tinha um elenco sertanejo.
“Dado o enorme sucesso e a grande procura pelo gênero, a gravadora se viu obrigada a criar um “cast” nessa área, daí a contratação do Luizinho, que estreou na Odeon com “Remorso” (Luizinho e José Fortuna) e “Recordar é Viver” (Luizinho e Régis Falcão)”. E, fizeram parte do elenco na Odeon renomadas duplas tais como Zé Fortuna e Pitangueira, e "Campanha e Cuiabano". E Luizinho também lançou na Odeon para todo o Brasil as "Primas Miranda".
Em 1959 Zezinha ainda gravou alguns discos como solista na Odeon com os maxixes "Serafina" (Messias Garcia) e "É da Banda de Lá" (Irvando Luiz e Peteleco). E no ano seguinte também como solista, Zezinha gravou o LP "A Imperatriz da Harmônica", pela Orion e, em 1961, gravou o LP "Dance com Zezinha" pela Chantecler (hoje Warner Music).
No dia 24/09/1960, numa apresentação no Circo-Teatro Estrela Dalva na cidade de Itanhaém-Sp, Zezinha abria a apresentação do trio. Como era de costume, ela introduzia o show cantando sozinha a primeira música, acompanhada de seu acordeom, quando um sujeitinho execrável, inqualificável, louco e frustrado, chamado Edmundo Freire, invadiu a cena e esfaqueou-a, ferindo-a na mão, na perna e no pé, além de 11 furos no fole do acordeom. Edmundo "queria porque queria" ser o marido de Zezinha e declarava que "... se ela não ficasse com ele, não ficaria com mais ninguém"...
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A "Imperatriz da Harmônica" levou quase dois meses para se recuperar dos ferimentos e do susto. Esse atentado passou a fazer parte da história do trio, tendo originado um de seus maiores sucessos que foi "O Crime do Circo" (Zezinha e Limeira), música essa que acabou se transformando também numa peça teatral.
"Luizinho, Limeira e Zezinha" também apresentaram as peças "Pedro Feio" e "O Menino da Porteira", cujo tema composto por Teddy Vieira e Luizinho foi sem dúvida o maior sucesso da dupla inicial e também do trio.
Também foram grandes sucessos de "Luizinho, Limeira e Zezinha", dentre outras, as músicas "Pretinho Sábio" (Palmeira e Teddy Vieira), "Pé na Tábua" (Ado Benatti, Luizinho e Comendador Biguá), "Romaria" (Anacleto Rosas Jr. e Dois Turunas), "Pretinho Aleijado" (Teddy Vieira e Luizinho) e "Lenço Preto" (Teddy Vieira e Laureano), apenas para citar algumas.
O inesquecível trio também participou de vários programas radiofônicos, no tempo em que os programas ainda eram ao vivo, com auditório. Chegaram inclusive à incrível marca de três programas semanais na Rádio Tupi, durante 19 anos!
"Luizinho, Limeira e Zezinha" permaneceram em plena atividade até 1974, quando Luizinho precisou parar de cantar e de viajar, devido a um câncer na garganta. No entanto, eles ainda continuaram com as apresentações nos diversos programas de Rádio e TV, com Limeira fazendo a "primeira voz" e a segunda voz a cargo de um irmão da dupla conhecido como Zé Coqueiro.
E, em 1980, Luizinho, Limeira e Zé Coqueiro apresentaram-se na TV pela última vez, no programa "Viola Minha Viola", que se iniciava na TV Cultura de São Paulo-SP e era apresentado na época pelo saudoso Moraes Sarmento. Nesse programa, Limeira e Zé Coqueiro interpretaram grandes sucessos da dupla e Luizinho, já com a voz sumida, relembrou fatos da carreira e acompanhou os irmãos tocando o violão.
Luizinho também chegou a formar em 1982 uma dupla com o compositor Jeca Mineiro, aparecendo na capa do disco e com alguns dos grandes sucessos dos dois renomados compositores, tais como "Dama de Vermelho" (Jeca Mineiro e Ado Benatti), "Pé na Tábua" (Ado Benatti, Luizinho e Comendador Biguá), "Não Beba Mais Não" (Jeca Mineiro e Orlandinho), "Felicidade de Matuto" (Jeca Mineiro e Prof. Gilson), além do famosíssimo "Fuscão Preto" (Jeca Mineiro e Atílio Versutti), sendo que nessa gravação, a introdução instrumental começa com um toque da famosa "buzininha" original do Fusca. No entanto, a voz que cantou com Jeca Mineiro foi na verdade a voz do Zé Coqueiro, irmão de Luizinho.
Chegou a ser lançado em 1982 pela Chantecler (hoje Warner Music) aquele que veio a ser o último LP, contendo algumas gravações de antigos sucessos tais como "Pretinho Sábio" (Palmeira e Teddy Vieira) e "O Menino da Porteira" (Teddy Vieira e Luizinho). O disco foi uma compilação de grandes sucessos de "Luizinho, Limeira e Zezinha" e eram gravações antigas, já que o trio não havia entrado em estúdio para fazer esse trabalho.
Além do câncer na garganta, um grave problema respiratório emudeceu Luizinho, que "passou para o andar de cima" em 1983. E, com isso o trio se desfez para sempre, já que, após o falecimento de Luizinho, a "Imperatriz da Harmônica" se afastou totalmente da vida artística.
Limeira passou a dar aulas sobre produtos cosméticos, enquanto que Zezinha se aposentou, tendo se mudado para Perdizes SP, onde veio a falecer em 11/05/2002.
"Para matar a saudade de seus fãs", Limeira se apresentou no "Viola Minha Viola" no ano de 2001, onde cantou com Inezita Barroso, apresentadora do programa.

Fonte: boamusicaricardinho.com

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