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domingo, 25 de setembro de 2016

Pascoal Todarelli.

Pascoal Todarelli.
Pascoal Zanetti Toradelli, nascido em (Barra Bonita, 2 de novembro de 1937, conhecido com o nome artístico de Belmonte, foi um cantor e compositor de músicas sertanejas, brasileiro.
O início
Com 16 anos, Belmonte já procurava ser um grande cantor. Aos 18 anos, conheceu o cantor Belmiro com quem iria fazer uma dupla, gravando seu primeiro disco: Aquela Mulher.
O sucesso
Em 1966, Belmonte conheceu Amaraí e gravou seu disco de maior sucesso: Saudade da Minha Terra. O único problema é que a dupla tinha personalidades muito diferentes, o que acabou provocando muitas brigas e desentendimentos. Em 1970, Belmonte chegou a gravar um disco solo mas a dupla acabou voltando e gravando mais cinco discos de sucesso.
Quando a dupla recomeçou Belmonte havia composto a música Cavalinho de Pau e Amaraí havia composto Te Amarei Toda Vida, e com suas vozes inigualáveis as duas canções haviam se tornado dois grandes sucessos


A morte
Ele foi fazer um show em Itápolis, SP, e a esposa foi para Poços de Caldas, MG, aonde eles deveriam se encontrar no dia seguinte, numa festa de casamento. Belmonte não voltaria mais...
Chocada em perder seu grande amor tão tragicamente, com apenas três anos de casamento, Marlene recolheu-se no silêncio da sua dor. O casal não chegou a ter filhos.
 Nas primeiras horas da fria manhã de 09 de setembro de 1972, todas as emissoras de rádio do país davam a terrível notícia:
"Faleceu nesta madrugada, vítima de grave acidente automobilístico, o cantor e compositor Belmonte, da famosa dupla Belmonte e Amarai"...
 Belmonte, na matéria publicada na época pela revista Álbum Sertanejo, fizera seu último show em ltápolis. Já era noite, mas Belmonte, que segundo seus amigos, não gostava de pousar em hotéis, e movido pela ansiedade de encontrar a família como havia combinado, em Poços de Caldas, resolveu voltar, assim que terminou o show.
Com os acordes melodiosos de Saudade de Minha Terra, música com a qual eram encerrados os shows, ele despediu-se do povo de Itápolis e ganhou a estrada, ao volante da sua TL.
Mas o cansaço e o sono derrotaram o lutador. Quando passava por Santa Cruz das Palmeiras, ele adormeceu ao volante e seu carro chocou-se violentamente contra a lateral de uma ponte. Eram mais ou menos seis horas da manhã...

Socorrido ainda com vida, Belmonte foi levado ao hospital da cidade, onde os médicos, devido à gravidade dos ferimentos, tinham resolvido transferi-lo para o hospital melhor equipado de Ribeirão Preto, SP. Mas já era tudo em vão. Às 9 horas e trinta minutos daquela triste e nebulosa manhã de 09 de setembro de 1972, Belmonte dava seu último suspiro. “Eu quero que me levem para a casa da minha mãe”, foi seu último desejo.

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